quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Dia dos mortos - La Catrina



La Catrina de los toletes, na cultura popular mexicana, é a representação humorística do esqueleto de uma dama da alta sociedade. É uma das figuras mais populares da festa dos mortos no México. A palavra catrina é a variante feminina da palabra catrín, que significa dândi em espanhol. O personagem se caracteriza como um esqueleto de mulher usando um chapéu, como distintivo da alta sociedades do início do século XX memento mori  destinado a lembrar que as diferenças sociais não significam nada, diante da morte.


  Dia dos Finados
Um dos cultos mais antigos e que esteve presente em quase todas as religiões, em especial as mais antigas é o culto aos mortos. A principio era ligado aos cultos agrários e de fertilidade. Para os mais antigos, os mortos eram como sementes, e por isso eram enterrados com vistas à ressurreição.

O dia dos mortos na prática da Igreja Católica surgiu como uma ligação suplementar entre mortos e vivos. O mundo em geral, tanto religiosos como profano aderiu a tal prática. No século I, os cristãos visitavam os mortos em seus túmulos para rezar pelos que morreram, mas iam apenas ao tumulo dos mártires.

Já no século V, um dia do ano era dedicado para rezar por todos os mortos, a igreja rezava por aqueles que ninguém mais lembrava. Exatamente no século X, a Igreja Católica estabeleceu um dia oficial para os mortos (Dia de Finados). Foi a partir do século XI, que os papas Silvestre II, João XVII e Leão IX passaram a forçar a comunidade a dedicar um dia aos mortos.
No século XIII, tal data passou a ser comemorada no dia 2 de novembro, pois no dia 1º de novembro é a festa de Todos os Santos (celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados). Atualmente as pessoas comemoram o dia dos mortos, levando flores aos túmulos e participam dos eventos ecumênicos de tal data.

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